domingo, 28 de fevereiro de 2010





Ai quero ficar ao menos uns dois meses sem pegar metrô em Brasilia, tudo que si faz nessa cidade é pelo metrô, vantagem que é mais rápido e pratico, mas affff num agüento mais. Prefiro pegar os bus de Brasilia que é cheio mas num é a loucura de Sampa.

Hoje fui na galeria do rock, ai como foi bom, lugar fantástico, lindo so gente massa, e pra melhorar e salvar minha estadia em Sampa encontrei com a Jana Félix, salvou meu dia, como é bom ver um rosto conhecido perante a loucura de Sampa. Ahhh e também vi um BRB e um Giraffas, ai como foi bom ver coisas conhecidas. Fui em um Shopping mó legal, passei pelo Theatro Municipal, pena que tava em reforma.

Caracas hoje dei um de turista mesmo. Fui na av Augusta, conheci altas lojas alternativas, galerias de arte, sebos, livrarias enormes, parques municipais, ruas enormes, MASP, restaurantes bons.... Hoje foi bom.... niver da maninha, fomos comemorar na Vila Madalena, lindaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!

Em Sampa




Só me diga uma coisa: como não si perder numa cidade em que não há um sentido lógico?

Ai que saudades de Brasília! Esse é o único pensamento que me veio hoje. Primeiro que hoje não deu pra ver nem um pedacinho do céu, a cidade ta toda alagada, to mofando, a cidade fede, escorrega, mofa e tudo mais que possa conter água, inclusive suor e umidade. Deu ate pra sentir falta dos 15% de umidade que Brasília tem.

Essas ruas loucas, com uma praça, ai vem um viaduto cortando, um túnel, uma entrada no meio do nada. Hoje to cheio de Sampa não vejo a hora de voltar pra BSB.

Mas em compensação conheci a Sé que é linda, a Caixa Cultural que fica num prédio mó antigo, conheci o Bairro da liberdade e suas inundações, achei depois de muita volta o CCBB que também fica num prédio antigo.

Primeiro dia de Sampa


Um aglomerado de vários caos (apesar de caos já ser um aglomerado) com vários sentidos, setas, pistas e meios de ir e vir. Andar por Sampa é ver do negro ao ruivo. Do oriental ao interior do país, é poder ter em frente à Sé um pastor a berrar para o demônio e ver um ensaio de dança com participação de mendigos alcoolizados e degenerados. É cair uma gota do céu e São Paulo si tornar ilhotas entre prédios e carros, placas e informações.

Primeira impressão de Sampa é de sair correndo e voltar pra Brasília, após umas voltas dá ate pra simpatizar com a cidade, achar legalzinho, mas ai vai chegando o horário de pico e é bom sair correndo como todo bom paulista que só anda correndo e si esconder em algum lugar confortável, si é que São Paulo tem algum.