sábado, 5 de setembro de 2009


Festival de bonecos, e uma lind tarde!!!

Brasilia...ai ai Brasilia!!!

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Djorous
(Maskavo)

uuu...uuu...uuu

Quente, como areia
Eu queria estar perto do mar
Vento que se esconde
E a poeira suspensa no ar
Dia, noite inteira
E o calor por aqui t demais
Penso na sereia
Novidade que a mar‚ nos traz

Estribilho
vou tomar um Djorous
Vou tomar um Djorous
Vou tomar um Djorous
Vou tomar um Djorous
Djorous
Djorous
Vou tomar um djorous
Djorous time

Nada ‚ perfeito
Do jeito que a gente quer
Vivo na cidade
Vou levando do jeito que der
Quando ‚ tarde
O deserto me faz delirar
Vejo a miragem
Vou correndo at‚ alcan‡ar

Estribilho
vou tomar um Djorous
Vou tomar um Djorous
Vou tomar um Djorous
Vou tomar um Djorous
Djorous
Djorous
Vou tomar um djorous
Djorous time

uuu...uuu...uuu

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Quando criança sonhava em pegar uma estrada

Viajar para bem longe

Mas acabava repousando num anel de saturno

Quando poeta tentava escrever palavras bonitas

Tentava tornar-me um poeta puro

Mas acabava sonhando com poemas parafraseados

Quando escritas, essas palavras escorriam sobre o papel

Fazendo a caneta lamber o pensamento

E registrar idéias numa árvore em branco

Pensava em criar novos mundos

Viajar pelas estradas

Banhar num lamaçal de palavras

Acordar numa cama com a mulher que desejava

Quando pensei que lembrava de tudo

Esqueci de falar para uma mulher

O como ela era linda

O quanto ela me fazia bem

O quanto ela me dopava

O quanto eu a desejava

Quando lembrei de tudo

Num era mais criança

As nuvens não eram de algodão

A água não era pura

E você não mais me amava.

Leandro Sena

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Com erro de portugues mesmo!!!

AS vezes acordo pensando que ainda não é dia
Que não acordei de um sonho
As vezes penso que nada é realidade
e tudo vai derreter como marchimelow
As vezes acho que as pessoas são de mentira
que elas realmente não me escutam
Que elas estão muito mais longe que a ponta do icerberg...
AS vezes não acredtito no amor
acho que ele foi inventado por uma rosa vermelha qlqr
ou por um poeta que si apaixonou pela lua
ou ate mesmo por um olhar muito bem penetrante
As vezes cobro das pessoas o que queria pra mim
e percebo que nem eu faço aquilo
As vezes acho que tudo é uma droga lisergica....
E gosto de pensar assim!!!!
As vezes acho que as palavras sao so som
e um livro é um politico berrando o que queria eu ouvir
As vezes acho que o amor foi inventado por Deus
as vezes acho que ele foi encontrado em um beijo
ou so acho que ele é assim mesmo....uma paixao
AS vezes sinto raiva de tudo...ate tomar um bom calice de vinho
E conversar com os amigos...
As vezes acho que não escuto nada....
As vezes acho que o ceu é um mar e eu consigo respirar dentro d'gua...
AS vezes nem acho.... pq as vezes nem penso....

terça-feira, 23 de junho de 2009

Resto de uma manifestação????

Corcovado

(Tom Jobim)






Um cantinho, um violão
Este amor, uma canção
Pra fazer feliz a quem se ama
Muita calma pra pensar
E ter tempo pra sonhar
Da janela vê se o Corcovado
O Redentor, que lindo
Quero a vida sempre assim
Com você perto de mim
Até o apagar da velha chama
E eu que era triste
Descrente desse mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é felicidade, meu amor
Um cantinho, um violão
Este amor, uma canção
Pra fazer feliz a quem se ama
Muita calma pra pensar
E ter tempo pra sonhar
Da janela vê se o Corcovado
O Redentor, que lindo
Quero a vida sempre assim
Com você perto de mim
Até o apagar da velha chama
E eu que era triste
Descrente desse mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é felicidade
O que é felicidade
O que é felicidade, meu amor.

MAninha mais lindaaaaaaa


Mana ti amuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!!!!!!!

Putz num podia perder esse close!!!!!!

Exposição "O Encontro"

Entre o caos a cena

Entre o beijo a língua

Entre a língua a saliva

Entre a palavra e o papel

Fica a carne e a madeira

Entre o falo e a vulva

Fica o prazer

Entre os corpos

Sobra o suor e o desejo

Entre o céu e a terra

O mar e os indivíduos

Entre o som e o ouvido

Afasta o silêncio

Entre a brincadeira

O riso

Entre a memória

O pensamento e o raciocínio

Entre o chão

Ficam os pés

Entre as pessoas atração

Entre as coincidências

Aparências reais

Entre a amizade

O conforto

Entre o desejo e a ligação

A coincidência

Entre tudo o caos

Entre...

Entre por favor!

Leandro Sena

segunda-feira, 27 de abril de 2009


No Museu... cara essa idéia foi ótima!!!!

Arte na torre!!!!
Só pra quem curte!!!!

Uma festa ótima....e o dia amanheceu lindo!!!!!

sábado, 18 de abril de 2009


Marco fazendo arte...no fotoshop me usando de cobaia!!!!
Céu de Brasilia!!!!!

sábado, 11 de abril de 2009


Nossa isso estava numa casa abandonada na w3, estava mó louco a cena e esses livros jogados.


Uma linda tarde de trance!!!!

sábado, 21 de março de 2009

É proibido


É proibido não jogar lixo no chão
É proibido não desligar a TV
É proibido não businar quando
Se estiver feliz
É proibido ficar calado
É proibido não gritar
É proibido não fumar
É proibido ser virgem
É proibido não burlar a lei
É proibido não pichar
É proibido não dar dedo
É proibido não ir preso
É proibido não andar pelado na rua
É proibido não correr no shopping
É proibido não fazer greve
É proibido fechar as portas
É proibido não roubar bancos
É proibido não ser artista
É proibido não escrever poemas
É proibido não transar sem camisinha
É proibido não desobedecer aos pais
É proibido não ser jovem
É proibido não brincar
É proibido não rir
É proibido erguer muros
É proibido não ser independentes
É proibido não ter dentes
É proibido não ser gente
É proibido não fazer palhaçadas
É proibido não dá risadas
É proibido não transar no primeiro encontro
É proibido não escandalizar
É proibido votar
É proibido comprar
É proibido ano ser louco
É proibido não matar aula
É proibido não dizer adeus
É proibido não ser livre
É proibido não ouvir musica alta
É proibido parar de escrever




Leandro de Sena

Becos de Brasilia.
Eu em você


Sim, eu sou o teu orgasmo mais íntimo
Sou o teu pêlo encravado na sua virilha
Sou a marca do beijo, porém chupado
Sou a cólica mais dolorosa em seu abdômen
Sou a maquiagem que cobre a suavidade da pele
Sou a depilação lisa, leve e ardida da perna
Sou a vulva mais prazerosa que você tem
Tenho o prazer mais íntimo que você quer
Sou o homem, sem nome com desejo
Sou teu, sou em você, dentro de você, quero você
Somos você!
Leandro Sena

Um sol, uma tarde.... E um trance logo depois.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Apresentações I


IESB

OBS: Edielza comigo!

Uma lembrança de uma pessoa especial!

Queria só mas um beijo
Mas você me ofereceu sensações
Queria o teu abraço
Mas você me ofereceu calor
Pedi um carinho e recebi teus conselhos
Pedi um colo
E você me deu a batida do seu coração
Queria um sorriso
E tive sua diversão
Pedi uma noite
Recebi o luar
Pedi um aconchego
E recebi como troca uma noite de sexo
Pedi só mais uma vez
E tive você.
Leandro de Sena

Era Areia

Um grão de areia

Que incomodava meu sapato

Mas o suor do álcool

O cheiro másculo da homossexualidade

Me fazia esquecer a areia

Da praia que não pisei

Sabe a fumaça do cigarro?

Ela foi a neblina da minha madrugada

Embaçando minhas vistas da razão

Uma vista turva

Em meu pensamento

Será a batida do som

O holocausto da minha felicidade?

Tomara, pois quero conhecer

A madrugada pala luz da lua

Mendigos, putas, garçons, e jovens

Me encontrarão no coletivo da madrugada

Desce mais uma batida sonora

Que minha embriagues

Já está lúcida

Leandro de Sena

sábado, 24 de janeiro de 2009

Queria

Queria escrever um sentimento

Que não viria do pensamento

Queria escrever apenas uma palavra

Que o sonho não pudesse acordar

Que no choro não houvesse lágrimas

E que pelo caminho Não existisse estradas

O sentimento que quero

É o que geme

Na velocidade do orgasmo

Que eu tenho

Quando não tenho o desejo

Pero de mim

Se me desejar o sentimento

Quero apenas o corpo

Da sua palavra

Quero o primogênito

Do que sempre sentiu

Quero o quarto

Onde tranca essa palavra

Onde cabem as quedas do sangue

Onde a lembrança acaba aqui

Onde a frase do poema

Apenas soluça um fim

Leandro de Sena


Esse desenho é ótimo, pô a Pixar manda vê.....



Acho que ta meio que errado essa placa, ou eu já estava tribebado?
(Acho que naum)

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009






Ti amuuuu demais cara....é nóis sempre!!!!!
Você está no meu core....





Um pouco de mim...um pouco de arte, é um pouc de mim!
E se não fosse a mentira
Seria o amor
E se não fosse o silêncio
Seria o choro
E se não fosse o outro
Seria você
E se não fosse a imagem
Seria o som
E se não fosse o beijo
Seria o sorriso
E se não fosse o sexo
Seria só o abraço
E se não fosse a letra
Seria a fala
E se não fosse o escuro
Seria o toque
E se não fosse o nada
Seria apenas EU


Leandro de Sena

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Eu só queria um buraco no vento
Um passo sobre o chão vazio
Uma lágrima em um rosto cru
Um desejo sem o beijo
Pensaria em andar procurando
Um peso para pensar sobre meus desejos
Descobrir que viver está além do que abrir os olhos
Saber que o “ eu te amo” é só uma frase
Tentar decifrar a loucura pelo caos de uma gargalhada
Achar na multidão uma palavra: Olá!
Sentar num banco e repousar só o silêncio
Fazer calar o barulho para ouvir apenas o sorriso do vento
E ter a certeza que no fim da tarde
Verei o ouro do sol poente nas faces cansadas do dia.
Eriçar, coçar, tintar, trepar, acordar, acordeom, dançar, misturar, brancar, brincar, melar, melha, merda, pensar,sensual


A sexualidade do pensamento
É sua própria masturbação
Que ouve o som da língua
Os pensamentos da palavra


Rabiscar os pêlos
Do sexo neutro
Numa tela virgem
Que não sente os gemidos
Do sexo no pincel


O homem do sexo
É o pincel da tela
Tintada no preto
Do cinza das vistas
Que enxerga o nu da tela
Uma tela nua enrolada
Na sua timidez crua


Pinta logo essa palavra
Da cor, da cor
Dá corda nesse pincel
Que quer pintar o pensamento



Leandro de Sena







Mais céus!!!!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Chuva salgada


Solta a parede quadrilátera
Que cerca suas fases
De rua em rua
De espelho em espelho


Vencer o vinho
Que corrói a carne viva
Por onde sai
Meus escarros salgados


Morrer na tinta
Do papel
Chupante de sentimento
Dedais de cérebro


Viver na segunda vida
Via do texto
Vendo o velar
Dos sentimentos


Secar na areia
Dos meus ossos
E sorrir nas lágrimas das nuvens


Tentar escrever um poema
E acabar saindo pela página virada
De uma vida
Com pensamentos pessoais
Leandro de Sena


Um céu....

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Irmãos mais lindos que tem...ti amuuuuuu!!!!!

Ver
Você consegue ver?
Dentro do teu olhar sombrio
Repleto de tantos medos
No frio de uma alma absurda
Se escondendo daquelas vozes acusadoras

Você consegue ver?
Ao menos sentir
Que não existe um momento perfeito
Para que tuas cicatrizes se fechem
E você descubra que não é feliz

Não, você não vê...

Não vê que dos dias que te restam
Poucos são os dias que teus olhos verão
Não vê que dos dias que passaram
Poucas são as memórias que guardou no coração

Digna é a tua verdade
Quem sabe alguém a escute
Grite alto pela liberdade
Talvez enfim ela te encontre

E se mesmo chorando
Nesse frio que aquece tua ilusão
Te sentires forte por tanto tempo
Que não inclines teu ouvido ao chão

Se as lágrimas que do teu rosto escorrem
Descobrirem de onde vieram
Significa que ainda existe uma maneira
De matar teu ego desconexo

Mas não, você não vê
Que sou eu que velo pelo teu sono
Quando você corre pela casa escura
Para que não ouçam teu pranto

Mas não, você não vê
Então descanse
Feche de vez os teus olhos
Quem sabe essa dor que arde em teu peito
Se apague, e com ela irão
Todos os teus problemas
Que você insiste em ver...

Do bolg: http://olivrodopoeta.blogspot.com/

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009


Essa banda é do caralho!!!!!

http://www.myspace.com/pinback
Queria


Queria escrever um sentimento
Que não viria do pensamento
Queria escrever apenas uma palavra
Que o sonho não pudesse acordar
Que no choro não houvesse lágrimas
E que pelo caminho Não existisse estradas

O sentimento que quero
É o que geme
Na velocidade do orgasmo
Que eu tenho
Quando não tenho o desejo
Pero de mim

Se me desejar o sentimento
Quero apenas o corpo
Da sua palavra
Quero o primogênito
Do que sempre sentiu
Quero o quarto
Onde tranca essa palavra
Onde cabem as quedas do sangue
Onde a lembrança acaba aqui
Onde a frase do poema
Apenas soluça um fim

Eita céu muito doido

Acho que vai chover!