Um aglomerado de vários caos (apesar de caos já ser um aglomerado) com vários sentidos, setas, pistas e meios de ir e vir. Andar por Sampa é ver do negro ao ruivo. Do oriental ao interior do país, é poder ter em frente à Sé um pastor a berrar para o demônio e ver um ensaio de dança com participação de mendigos alcoolizados e degenerados. É cair uma gota do céu e São Paulo si tornar ilhotas entre prédios e carros, placas e informações.
Primeira impressão de Sampa é de sair correndo e voltar pra Brasília, após umas voltas dá ate pra simpatizar com a cidade, achar legalzinho, mas ai vai chegando o horário de pico e é bom sair correndo como todo bom paulista que só anda correndo e si esconder em algum lugar confortável, si é que São Paulo tem algum.
Nenhum comentário:
Postar um comentário